A situação do Instituto de Previdência de Coelho Neto (IPREV) é alarmante. Um extrato oficial referente a 31 de dezembro de 2024 revela um saldo de apenas R$ 113 mil nas contas — valor insuficiente para cobrir sequer uma folha de pagamento dos aposentados.
Mesmo com entradas milionárias no mês de dezembro, os valores desapareceram rapidamente em saques, transferências para empresas privadas e resgates de investimentos, sem qualquer transparência. Empresas como KDU Informática, Gráfica Timonense, consultorias e outras receberam centenas de milhares de reais, sem detalhamento público.
O silêncio da gestão Bruno Silva diante dessa crise expõe irresponsabilidade e falta de compromisso com os servidores públicos. A pergunta que ecoa é clara: onde está o dinheiro da previdência?
Para piorar, o SINTASP, sindicato dos servidores municipais, permanece calado, ignorando completamente o caos instalado. Enquanto isso, o SINDPROM-CN levou a denúncia ao Ministério Público.
A previdência de Coelho Neto está em colapso. Os servidores exigem respostas e o prefeito precisa ser responsabilizado.
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