
A população de Coelho Neto se viu desapontada e revoltada com o cancelamento abrupto de uma festa do Dia das Mães que prometia ser um grande evento comunitário. Organizada pela oposição, com o vereador Samuel e o procurador federal Cláudio Furtado à frente, a celebração estava marcada para este sábado, 31 de maio. O motivo do cancelamento? Uma negativa de licença por parte da prefeitura, sob a gestão de Bruno Silva.
A decisão gerou uma onda de indignação, com a oposição acusando o prefeito Bruno Silva de promover uma clara perseguição política. A alegação é de que a recusa da licença não passa de um ato arbitrário, visando unicamente retaliar adversários políticos e silenciar vozes críticas.
Para os organizadores, o prefeito demonstra estar mais preocupado em reprimir a oposição do que em atender às necessidades e promover momentos de alegria para a população, especialmente as mães de Coelho Neto.
Este episódio é visto como um desrespeito profundo às mães da cidade, que esperavam por um momento de confraternização e homenagem. Mais do que isso, a atitude de Bruno Silva é encarada como uma prova contundente de que a perseguição política é uma triste realidade na administração municipal, comprometendo a imparcialidade e a boa gestão.
A proibição da festa do Dia das Mães se soma a um cenário de crescente tensão política em Coelho Neto. A oposição promete não se calar diante do que considera um abuso de poder, e o incidente levanta sérias dúvidas sobre a forma como a prefeitura está conduzindo os assuntos da cidade.