
Xingamentos, ameaças e perseguição cultural escancaram o abuso de poder na atual gestão
O prefeito de Coelho Neto, Bruno Silva, está no centro de mais uma grave polêmica. Desta vez, o gestor trocou mensagens diretas nas redes sociais com um cidadão e, em vez de diálogo, recorreu a ofensas e ameaças. Nos prints vazados, é possível ver o prefeito completamente descontrolado.
O episódio aconteceu após denúncias de que o músico e animador Camba do Piseiro, figura tradicional nas festas juninas da zona rural, foi impedido pela Secretaria de Cultura de apresentar a quadrilha da Escola Agostinho José de Aguiar, no Arraial Itinerante do povoado Bananal. O motivo? Uma suposta rixa política.

A exclusão de Camba, que há anos colabora com a cultura local, gerou revolta entre os moradores e levantou sérias acusações de perseguição política e uso da máquina pública para fins pessoais. Em grupos de WhatsApp, frases como “Será se o menino que brinca de ser prefeito virou perseguidor?” viralizaram, refletindo o sentimento de indignação da população.
As mensagens ofensivas enviadas pelo prefeito revelam, além de desequilíbrio emocional e despreparo para lidar com críticas, um padrão perigoso: usar o poder institucional para intimidar e calar quem pensa diferente.
E mais: que Bruno Silva não subestime a inteligência do povo tentando, mais adiante, alegar que as mensagens foram enviadas por terceiros. Todos sabem: nenhum funcionário teria coragem de tomar esse tipo de atitude por conta própria.
Diante disso, a população começa a se perguntar com mais força:
Bruno Silva governa para todos ou apenas para os seus?